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fortune tiger verdade ou mentira,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Transmissões de Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Criam uma Festa de Entretenimento e Recompensas..Ao contrário do niilismo dos Sex Pistols e de outras bandas de hardcore da época, que apenas propunham a "destruição" do mundo, as letras de Ian MacKaye propunham algo diferente, talvez até reconstruir o mundo.,Jô Soares escreveu o livro a partir da ideia de escrever sobre um sujeito obcecado por Getúlio Vargas - "o grande personagem histórico brasileiro. Ele é paradoxal. Tem coisas de gigante e coisas que não se entendem. Reunia um carisma sendo um ditador. Ele não se considerava um ditador." - e eventualmente o transformando em um anarquista, "que é sempre um personagem romântico, engraçado, doido". Ao contrário de ''O Xangô de Baker Street'', em que teve a ajuda de uma equipe de pesquisadores e demorou seis meses para completar, para ''O Homem que Matou Getúlio Vargas'' Jô leu sozinho cerca de 80 livros como referência ao longo de dois anos. Problemas de inspiração também se manifestavam, e ocasionalmente, em dias que não gravava o ''Jô Soares Onze e Meia'', Jô começava a escrever às duas da tarde e ia até a uma da manhã. Jô também teve a ajuda de Rubem Fonseca, Fernando Morais e Hilton Marques na escrita, eventualmente seguindo a sugestão de Fonseca para tirar piadas no texto, optando por criar o humor a partir da situação patética do protagonista. A dedicatória do livro é para o filho de Jô, Rafael, autista que mora com a mãe em Teresópolis..
fortune tiger verdade ou mentira,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Transmissões de Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Criam uma Festa de Entretenimento e Recompensas..Ao contrário do niilismo dos Sex Pistols e de outras bandas de hardcore da época, que apenas propunham a "destruição" do mundo, as letras de Ian MacKaye propunham algo diferente, talvez até reconstruir o mundo.,Jô Soares escreveu o livro a partir da ideia de escrever sobre um sujeito obcecado por Getúlio Vargas - "o grande personagem histórico brasileiro. Ele é paradoxal. Tem coisas de gigante e coisas que não se entendem. Reunia um carisma sendo um ditador. Ele não se considerava um ditador." - e eventualmente o transformando em um anarquista, "que é sempre um personagem romântico, engraçado, doido". Ao contrário de ''O Xangô de Baker Street'', em que teve a ajuda de uma equipe de pesquisadores e demorou seis meses para completar, para ''O Homem que Matou Getúlio Vargas'' Jô leu sozinho cerca de 80 livros como referência ao longo de dois anos. Problemas de inspiração também se manifestavam, e ocasionalmente, em dias que não gravava o ''Jô Soares Onze e Meia'', Jô começava a escrever às duas da tarde e ia até a uma da manhã. Jô também teve a ajuda de Rubem Fonseca, Fernando Morais e Hilton Marques na escrita, eventualmente seguindo a sugestão de Fonseca para tirar piadas no texto, optando por criar o humor a partir da situação patética do protagonista. A dedicatória do livro é para o filho de Jô, Rafael, autista que mora com a mãe em Teresópolis..